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    DEFICIÊNCIA DO DHEA NA FIBROMIALGIA: ESSA DOENÇA NÃO IMPEDE O SEU SUCESSO!


    Importante estudo sobre deficiência de DHEA em pacientes com fibromialgia e fadiga foi apresentado no ACR 2018

    A fibromialgia (FM) é uma condição comum, mas muitas vezes de difícil tratamento. Isso pode ocorrer porque as co-morbidades não são reconhecidas e representam um impedimento para um resultado terapêutico bem-sucedido.

    Um estudo apresentado no congresso Americano de Reumatologia 2018 avaliou 108 pacientes com FM, com média de idade de 48,87 anos, atendidos em uma clínica privada de reumatologia de base comunitária.

    Todos reclamavam de fadiga e diminuição de resistência. Amostras de sangue foram obtidas na visita inicial e enviadas para um laboratório de referência para medição dos níveis de sulfato de dehidroepiandrosterona (DHEA-S).

    Resultados: Dos 108 pacientes com FM, 83 (77%) tinham níveis de DHEA-S baixos para a idade. 6 não tinham DHEA-S detectável.

    Conclusão: A deficiência de DHEA é uma comorbidade comum na FM e os níveis devem ser medidos especialmente se a fadiga e a diminuição da resistência forem sintomas proeminentes.

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    Highlights do ACR 2018 -Osteoartrite (bico de papagaio)


    O Metotrexato pode ser útil no tratamento da dor em osteoartrite de joelhos

    Os tratamentos atuais para osteoartrite (OA) são muito limitados. Secundário ao desgaste da cartilagem articular, a sinovite (inflamação da articulação) aparece comumente e está associada à dor.

    O metotrexato (MTX) é o tratamento padrão-ouro para tratamento da sinovite relacionada à múltiplos tipos de artrites.

    Um estudo apresentado no ACR 2018 com 12 meses de evolução teve como principal objetivo determinar a eficácia do MTX versus placebo como tratamento analgésico para a OA de joelhos.

    A conclusão foi que MTX adicionado ao tratamento usual demonstrou redução significativa na dor aos 6 meses, bem como sugeriu melhorias na rigidez e na função articular.

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    Importante estudo sobre deficiência de DHEA em pacientes com fibromialgia e fadiga foi apresentado no ACR 2018


    A fibromialgia (FM) é uma condição comum, mas muitas vezes de difícil tratamento. Isso pode ocorrer porque as co-morbidades não são reconhecidas e representam um impedimento para um resultado terapêutico bem-sucedido.

    Um estudo apresentado no congresso Americano de Reumatologia 2018 avaliou 108 pacientes com FM, com média de idade de 48,87 anos, atendidos em uma clínica privada de reumatologia de base comunitária.

    Todos reclamavam de fadiga e diminuição de resistência. Amostras de sangue foram obtidas na visita inicial e enviadas para um laboratório de referência para medição dos níveis de sulfato de dehidroepiandrosterona (DHEA-S).

    Resultados: Dos 108 pacientes com FM, 83 (77%) tinham níveis de DHEA-S baixos para a idade. 6 não tinham DHEA-S detectável.

    Conclusão: A deficiência de DHEA é uma comorbidade comum na FM e os níveis devem ser medidos especialmente se a fadiga e a diminuição da resistência forem sintomas proeminentes.

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    Dor lombar:


    ACR salienta importância do diagnóstico e conduta na dor lombar - artigos importantes do lancet e clínica mayo falam sobre causas e sugestões de condutas

    Por que os reumatologistas devem estar interessados e bem informados sobre dor lombar baixa?

    Porque a dor lombar se tornou um grande desafio global por ser a causa número 1 de deficiência em todo o mundo. Lancet (21 de março de 2018) "Apenas uma pequena proporção de pessoas tem uma causa patológica bem compreendida - por exemplo, uma fratura vertebral, malignidade ou infecção".

    Daí o rótulo “diagnóstico” “dor lombar não específica”.

    “Muitas diretrizes de prática clínica recomendam abordagens semelhantes para avaliação e tratamento da lombalgia.“

    As recomendações incluem o uso de uma estrutura biopsicossocial para orientar o manejo com tratamento inicial não farmacológico, incluindo educação que apóie o autogerenciamento e a retomada de atividades e exercícios normais e programas psicológicos para aqueles com sintomas persistentes”.

    “Dor Lombar Não Específica”

    Lancet Março de 2018 deixa uma mensagem importante:
    ⁃ Use a noção de saúde positiva - A capacidade de se adaptar e se autogerenciar diante de desafios sociais, físicos e emocionais - para o tratamento da dor lombar não específica ⁃ Evite tratamentos prejudiciais e inúteis. inclua apenas tratamentos que as evidências mostrarem que são seguros e eficazes.

    Subgrupos clínicos de dor lombar:

    A) Dor referida - Aneurisma da aorta

    B) Distúrbios da coluna lombar
    ⁃ Abscesso epidural Fratura por compressão
    ⁃ Malignidade
    ⁃ síndrome da causa eqüina
    ⁃ Espondiloartropatias


    C) Dor radicular
    ⁃ Radiculopatias (compressão, inflamação e / ou lesão da coluna vertebral lombar ou sacral, resultando em dor ciática na extremidade inferior do membro, com ou sem formigamento ou perda fraqueza motora).
    ⁃ Estenose do canal vertebral

    D) dor lombar dos tecidos moles
    -Entesites mecânicas
    - Entorce dos ligamentos
    -Tendinite
    - Fascite
    -Bursite


    Clínica mayo - causas de dor lombar

    A) estiramento músculos e Tendões:
    O trabalho pesado repetido ou um movimento súbito e desajeitado podem esticar os músculos das costas e os ligamentos da coluna vertebral. Se você estiver em condições físicas precárias, um esforço constante nas costas pode causar espasmos musculares dolorosos.

    B) Abaulamento dos discos rompidos
    O material macio dentro de um disco pode inchar ou romper e pressionar um nervo. No entanto, você pode ter um disco protuberante ou rompido sem dor nas costas. Freqüentemente, a doença do disco é encontrada acidentalmente quando você passa por uma radiografia da coluna por algum outro motivo.

    C) Artrite e osteoartrose
    A ostaeartrose pode afetar a coluna e a artrite em alguns casos pode causar uma diminuição do espaço ao redor da medula espinhal, uma condição chamada de estenose espinhal.

    D) Irregularidades esqueléticas. Dor nas costas pode ocorrer se sua espinha se curva de forma anormal. A escoliose, uma condição na qual sua coluna se curva para o lado, também pode levar à dor nas costas, mas geralmente apenas se a escoliose for grave.

    E) Osteoporose pode levar ao desenvolvimento de fraturas de compressão por tornam os ossos frágeis e porosos.

    Site da Mayo Clinic

    A dor nas costas mais aguda melhora com algumas semanas de tratamento em casa. Os analgésicos e o uso de calor ou gelo podem ser tudo o que você precisa.

    ⁃ Repouso na cama não é recomendado.
    ⁃ Continue suas atividades tanto quanto puder tolerar
    ⁃ Experimente atividades leves, como caminhadas e atividades da vida diária
    ⁃ Pare a atividade que aumenta a dor, mas não evite a atividade por medo da dor
    ⁃ Se os tratamentos em casa não estiverem funcionando após algumas semanas você deve procurar seu
    reumatologista para diagnóstico preciso e sugerir medicamentos mais fortes ou outras terapia

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    Rituximabe no combate a Artrite Reumatóide


    A utilização de Rituximabe em pacientes com pré Artrite Reumatóide (artralgia + anti CCP + fator reumatoide + PCR aumentado e sinovite subclinica) atrasou a aparecimento da doença.

    Josef Smolen
    ACR 2018

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    Destaque ACR 2018:


    Uso de Hidroxicloroquina (HRC) em Lúpus

    1- HCQ não deve ser usada em doses superiores a 5 mg/kg/dia
    2- Sua dosagem sanguínea é importante para medir aderência ao tratamento
    3- Traz múltiplos benefícios

    - Reduz os riscos de reativação da doença - Reduz danos orgânicos
    ( reduz risco fibrose, reduz risco de lesão renal,reduz risco cardiovascular, reduz risco de trombose - Reduz os níveis lipídicos
    - Reduz risco de trombose - Reduz risco cardiovascular - Triplica níveis de micofenolato - Melhora sobrevida
    - Reduz mortalidade
    - Favorece Redução das doses de corticosteroides

    O mais importante é a aderência e acompanhamento com seu reumatologista

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    OSTEOPOROSE: O MELHOR REMÉDIO É PREVENIR


    As estimativas são alarmantes. O número de fraturas de quadril decorrentes de osteoporose deve crescer três vezes até 2050, alcançando a marca de 6,3 milhões, segundo cálculos da Organização Mundial da Saúde. Além de dor, às vezes intensa, as fraturas causam incapacidade funcional e laborativa, perda da independência, medo, depressão e diminuição da qualidade de vida. Se as vértebras forem afetadas, a coluna pode sofrer um achatamento, uma curvatura anormal conhecida como “corcunda de viúva”, que produz alterações de postura, perda de altura, deformidades e mais dor. A fratura de quadril é o tipo mais grave pelo alto risco de imobilidade, dependência de cuidadores e morte por complicações, como infecções e embolia.

    Principal doença do metabolismo ósseo, a osteoporose se caracteriza pela diminuição da massa óssea e deterioração da qualidade do osso, que se torna frágil e mais sujeito a fraturas. Ela já atinge mais de 10 milhões de pessoas no Brasil, na proporção de três mulheres para cada homem. Contudo, apenas um terço dos portadores tem o quadro diagnosticado. O restante não faz ideia de que corre perigo de fratura. Isso ocorre porque a osteoporose é uma doença silenciosa e traiçoeira: não dói, nem causa outros sintomas que poderiam servir de alerta. Suas manifestações já são as fraturas. Daí a importância de fazer o diagnóstico precoce e tratar o quanto antes.

    O tratamento evoluiu muito. Já existem fármacos que evitam novas perdas do tecido ósseo e ainda ajudam a recompor o esqueleto. Houve também avanços na forma de administração, com o surgimento de medicamentos de uso mensal, semestral e até anual. Exercícios físicos bem orientados são outro aliado de peso.

    O mais importante, porém, é investir na prevenção, especialmente quando houver fatores de risco. A vulnerabilidade à osteoporose é maior em quem tem antecedente familiar da doença ou histórico pessoal de fraturas após pequenas quedas, possui pele clara, é sedentário, fuma, consome muito café, abusa de álcool, não toma sol, ingere poucos alimentos ricos em cálcio, faz uso prolongado de cortisona, diuréticos, anticonvulsivantes e fórmulas para emagrecer, apresenta menopausa precoce, distúrbios da tireoide ou doenças inflamatórias intestinais ou reumáticas.

    Hábitos saudáveis adotados desde a infância e a adolescência fortalecem o esqueleto e ao mesmo tempo reduzem as probabilidades de vir a sofrer de osteoporose. Se levarmos em conta que o risco de fratura é inversamente proporcional à densidade óssea e que 90% do esqueleto humano já estão formados em torno dos 20 anos de idade, quanto antes uma pessoa investir na prevenção, mais resistentes seus ossos ficarão.

    O requisito fundamental para isso é disciplina. Ter boas fontes de cálcio na alimentação (como leite, sardinha, amêndoas e brócolis), praticar atividades físicas bem orientadas e se expor ao sol de manhã ou à tardinha são iniciativas simples com impacto positivo sobre a massa óssea. A suplementação de vitamina D pode ser necessária em algumas ocasiões. Converse a respeito com o seu médico.

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    Lúpus por Dra Evelin Goldenberg

    Comum em mulheres jovens, essa doença não é mais impedimento para a gravidez

    Nove em cada dez pessoas que sofrem de lúpus eritematoso sistêmico são mulheres, a maioria entre 20 e 45 anos de idade, portanto em plena idade fértil. Se antes as pacientes eram desaconselhadas a engravidar, hoje o controle adequado possibilita a realização deste sonho. Avanços no diagnóstico e tratamento melhoraram a detecção e o manejo desta enfermidade, que afeta 200 mil brasileiros, segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, mesmo assim permanece desconhecida por boa parte da população.

    Uma importante evolução aconteceu em 2014, com a aprovação do primeiro medicamento biológico específico para tratar lúpus, mais de 50 anos depois do advento dos corticoides. O anticorpo monoclonal belimumabe é administrado por infusões com bastante segurança e efetividade em casos específicos. Outros medicamentos biológicos vêm sendo estudados e em breve poderão auxiliar no tratamento desta doença. Evidentemente, tratamentos convencionais também são usados e continuam produzindo bons resultados.

    O lúpus eritematoso sistêmico é uma doença autoimune: decorre da ativação do sistema imunológico, que passa a produzir anticorpos contra estruturas do próprio corpo. O processo inflamatório resultante agride a pele, e pode se estender a outras áreas, como articulações, vasos, rins, cérebro, pulmões e coração. Assim, essa patologia tanto pode ter formas leves quanto graves. Surge em quem tem predisposição genética, desencadeada por infecções, uso de certas medicações (inclusive pílulas anticoncepcionais), exposição à luz ultravioleta, períodos de estresse e alterações hormonais (há uma n&iacu te;tida relação com o hormônio feminino estrógeno).

    Uma das áreas mais afetadas é a pele, onde produz vermelhidão após exposição ao sol. Em quase metade dos casos aparece uma lesão avermelhada em forma de asa de borboleta no dorso do nariz e nas bochechas. Pode haver queda de cabelo, geralmente reversível, e a presença de úlceras nas mucosas. Outros sintomas bastante comuns são fadiga, perda de peso, febre e, às vezes, coceira no corpo, muitas vezes confundida com alergia.

    A inflamação das articulações acontece em 95% dos pacientes, ocasionando dor nas juntas, inchaço e rigidez nas mãos, punhos ou joelhos, de ambos os lados do corpo. Ocorre, também, a inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite), que pode ser interpretada erroneamente como alergia. Ainda pode causar anemia, além de queda dos glóbulos brancos e das plaquetas, vir a inflamar os tecidos que revestem o pulmão e o coração, afetar o cérebro (com manifestações como depressão, psicose e convulsões) e comprometer a função renal. O tratamento procura evitar essas complicações.

    O diagnóstico do lúpus evoluiu: hoje é feito com o auxílio de testes sanguíneos que identificam a presença de anticorpos específicos. Alguns novos, como o anticorpo contra o nucleossomo, colaboram para a detecção precoce da doença. Também deve ser pesquisada a presença do anticorpo antifosfolípide, sobretudo na gravidez, já que pode causar abortamento de repetição, além de aumentar o risco de trombose.

    O tratamento começa com a conscientização do paciente e prevê o uso de medicamentos que variam conforme a gravidade e o tipo de manifestação clínica. Certos fármacos podem ser utilizados durante a gestação, enquanto alguns são contraindicados durante esse período – daí a importância do acompanhamento médico. Aliás, todas as pacientes com lúpus que estiverem grávidas devem ser acompanhadas muito de perto tanto pelo obstetra quanto pelo reumatologista. Entretanto, vale salientar que as mulheres não devem eng ravidar se a doença estiver fora de controle. Logo, um bom relacionamento com seu reumatologista é fundamental para avaliar o melhor momento para a gestação.

    Fora o biológico já citado (belimumabe), há vários outros em estudos, que foram apresentados na última reunião da Liga Europeia contra o Reumatismo (EULAR 2017), em junho, e devem ampliar o arsenal terapêutico. Além disso, recomendam-se cuidados, dentre os quais, uso de protetor solar adequado, dieta equilibrada e rica em cálcio, condicionamento físico bem orientado, administração do estresse e controle de fatores de risco como obesidade, hipertensão arterial e tabagismo para afastar o risco de complicações cardíacas.

    O essencial é consultar logo um bom reumatologista.

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    DRª EVELIN GOLDENBERG ESTARÁ PRESENTE NO CONGRESSO ANUAL DA ACR / ARHP PARA TRAZER NOVIDADES E TÉCNICAS EXCLUSIVAS PARA O BRASIL!


    A Drª Evelin Goldenberg estará presente no Congresso Anual da ACR / ARHP de 2018, de 19 a 24 de outubro, em Chicago, Illinois. Essa experiência educacional inigualável, contará com sessões excepcionais dos principais especialistas em reumatologia. A reunião é uma porta de entrada para a educação global em reumatologia. Com mais de 450 sessões, a reunião oferece oportunidades para desenvolvimento profissional, networking e acesso em primeira mão às mais recentes pesquisas clínicas e de reumatologia. A Drª Evelin participará com o propósito de trazer novidades e possíveis tratamentos inéditos para o Brasil.

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    SÍNDROME DE SJÖGREN: MUITO PREVALENTE E POUCO CONHECIDA


    Secura na boca, diminuição na produção de lágrimas, além de ressecamento na vagina e na pele são os sintomas característicos da Síndrome de Sjögren (pronuncia-se xêgren), doença inflamatória crônica que afeta 2% da população, com predileção pelo sexo feminino: a cada dez pacientes atingidos, nove são mulheres. A maioria é diagnosticada após a menopausa, em especial quando a síndrome está associada à artrite reumatoide. Mas às vezes ela também ocorre na infância, adolescência e idade reprodutiva, podendo, inclusive, trazer complicações durante a gravidez.

    Além das securas já citadas, a Síndrome de Sjögren pode causar inflamação nas juntas (artrite), nos pulmões e nervos e levar ao aparecimento de púrpuras, que são pintinhas na pele. Tudo isso atrapalha muito a qualidade de vida. Embora não exista cura, o diagnóstico e tratamento precoces permitem levar uma vida normal, sobretudo depois do advento da terapia biológica, como demonstraram trabalhos apresentados no encontro da Liga Europeia contra o Reumatismo, ocorrido de 14 a 17 de junho em Madri, Espanha. Novos medicamentos vêm sendo testados e aprovados. O tratamento precisa ser bem planejado e acompanhado, pois em alguns pacientes pode haver aumento no risco de linfoma.

    De origem autoimune, a Síndrome de Sjögren se manifesta quando os linfócitos, principais células de defesa, atacam erroneamente as glândulas produtoras de secreções, como lágrima, saliva e suor. As causas ainda não estão esclarecidas; suspeita-se da interação de múltiplos fatores, como predisposição genética, alterações nos hormonais sexuais e ataques de vírus ou bactérias. À medida que a inflamação avança, lenta e progressivamente, pode atingir mucosas de outros órgãos, provocando secura da pele, do nariz e da vagina e até mesmo de rins, pulmões, fígado, pâncreas e cérebro, além de acarretar fadiga intensa, dor nas articulações, distúrbios gastrointestinais e formigamentos nas mãos e nos pés.

    A Síndrome de Sjögren tanto pode surgir isolada ou estar associada a outras doenças do tecido conjuntivo, como artrite reumatoide, lúpus ou esclerodermia. Por esse motivo, os sintomas variam muito de uma pessoa para outra. Daí a importância de um diagnóstico bem feito para excluir outras doenças capazes de ocasionar queixas semelhantes e investigar se a secura não pode ser decorrente da exposição excessiva ao ar condicionado, do uso prolongado de certos medicamentos (antidepressivos, antialérgicos, diuréticos), da aplicação de radioterapia na cabeça e pescoço ou apenas consequência da própria menopausa.

    O tratamento consiste no uso de medicamentos e adoção de medidas não farmacológicas para melhorar a hidratação, como beber 8 copos de água por dia, evitar bebidas alcoólicas, usar lágrimas artificiais, saliva artificial e/ou loções hidratantes, fazer higiene meticulosa dos dentes, devido ao aumento no risco de cáries, e recorrer a umidificador para manter um nível confortável de umidade do ar. Entretanto, o essencial é procurar um reumatologista o quanto antes.

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    No futuro você vai ter desejado parar hoje!

    No dia 29 de agosto é comemorado, no Brasil, o Dia Nacional de Combate ao Fumo, uma data instituída em 1986 pela lei nº 7488, que foi criada com o objetivo de conscientizar e mobilizar a população sobre os riscos decorrentes do uso do cigarro.

    De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o tabagismo é a principal causa de morte evitável no planeta, sendo considerado, portanto, um problema de saúde pública. O cigarro, assim como outros derivados do tabaco, não possui uma quantidade segura de consumo. Somente na fumaça desse produto, por exemplo, encontramos mais de 4.700 substâncias tóxicas, algumas inclusive cancerígenas. Cerca de cinquenta problemas de saúde é desencadeado devido ao tabagismo, dentre eles destacam-se: infarto do miocárdio, enfisema pulmonar, derrame, câncer de pulmão, traqueia, laringe e brônquio; impotência sexual no homem, infertilidade da mulher, hipertensão e diabetes. E não ache que apenas os fumantes estão sujeitos a estas doenças as pessoas que não fumam diretamente também correm sérios perigos. Por isso, conscientize deste grande problema e pare imediatamente com este vício, ajude-se e ajude a quem está ao seu redor. Apague logo este mal!
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    Insônia ou sono não repousante, o que pode ser?

    Se você tem tido sono ruim, insônia ou sono não repousante, já acorda cansado/a ou tem roncado, fique em alerta alguma coisa está errada. O distúrbio do sono tem muitas faces e muitas causas, podendo ser problemas psiquiátricos como ansiedade, depressão, uso de alguns medicamentos em longo prazo e de bebida alcoólica ou até mesmo doenças reumáticas.

    A Fibromialgia muitas vezes confundidas com uma doença psicológica trazem estes sintomas de forma evidente. Apesar de causar sofrimento aos pacientes, segundo o profissional, não é uma doença grave, não causa deformidades e muito menos é fatal. O tratamento consiste também na mudança do estilo de vida, praticando exercícios físicos orientados e atividades de lazer, que tragam relaxamento, uso de medicações específicas para fibromialgia. Mas antes de tirar conclusões procure um reumatologista e tenha precisão do seu diagnóstico. Acesse www.doutoraevelingoldenberg.com.br e agende já uma consulta.
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    Lesões na pele e dor nas juntas são os primeiros sintomas do Lúpus

    Doença de característica autoimune com forte caráter genético em que os anticorpos atacam as células do corpo resultando em inflamação em diversos órgãos. É como um ataque ao corpo provocado pela própria defesa do organismo. Ainda não há um consenso sobre a origem do Lúpus, mas admite-se que a enfermidade resulte da interação de numerosos fatores, entre os quais a predisposição genética. A radiação ultravioleta, as infecções e um hormônio feminino chamado estrógeno são possíveis agentes desencadeantes da patologia. Dentre os casos, 90% ocorrem em mulheres, principalmente na fase hormonalmente ativa, isto é, entre o início da menstruação e a menopausa. Embora a doença possa atingir qualquer faixa etária, a incidência é maior em pacientes entre 15 e 50 anos com pico nos 30 anos. Os tipos de sintomas e sua intensidade variam entre os portadores. Contudo, os sinais mais comuns são as dores nas articulações, a artrite e as manifestações cutâneas conhecidas como “asa de borboleta”, já que o formato da lesão é semelhante à aparência das asas do inseto e costuma aparecer na região das bochechas. O momento ideal para identificar os indícios ocorre quando surgem, além das lesões cutâneas e dores articulares, manchas inflamatórias em regiões expostas ao sol como os braços e o colo, febre, emagrecimento rápido e o surgimento da anemia e a leucopenia (baixa taxa de glóbulos brancos no sangue). O portador do Lúpus precisa seguir as indicações médicas e ter hábitos e estilo de vida saudáveis para manter-se bem. Quer saber mais? Acesse www.doutoraevelingoldenberg.com.br e agende já uma consulta com uma especialista.
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    Faça do Carnaval uma grande festa e não um pesadelo futuro!

    A cultura do consumo abusivo de bebidas alcoólicas no Carnaval transforma o período que deveria ser de festas, folia e alegria em uma época de grande preocupação para autoridades da área de saúde pública. Bebidas alcoólicas são as verdadeiras vilãs das doenças reumáticas. A gota é uma doença caracterizada por um tipo de artrite, que é a inflamação das articulações, ou de reumatismo. Por ser uma doença metabólica, com a presença de altos níveis de ácido úrico no sangue, ela afeta não só as articulações, mas órgãos, como rins. Na maioria dos casos, o primeiro sintoma é uma crise de artrite, acompanhada por fortes dores, inchaço, vermelhidão e calor local, o que dificulta o andar. A bebida alcoólica é a verdadeira vilã, principalmente cerveja e vinhos, porque aumentam a concentração de ácido úrico no sangue.

    Portanto aproveite a folia com moderação, este excesso pode trazer consequências futuras.
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    Atenção aos sintomas, cansaço inexplicável pode ser sinal de doença!

    O cansaço é uma das queixas cada vez mais frequentes de quem procura um consultório médico, sendo comum na vida das pessoas que possuem uma rotina corrida, sem muito tempo para descanso, ou lazer. Mas se mesmo com um sono reparador ele persiste, pode indicar que o motivo não é apenas a falta de tempo para descansar. O cansaço constante é um sinal de desequilíbrio do organismo que pode interferir na qualidade de vida. As principais doenças relacionadas com o cansaço excessivo são depressão, anemia, hipotireoidismo e outros distúrbios endocrinológicos como diabetes, insônia, distúrbios reumáticos, hepatopatias, doenças renais, pulmonares e insuficiência cardíaca. Dentre as doenças reumáticas, destacamos a:

    Fibromialgia: As dores constantes podem causar dificuldade de concentração e como também afeta o sono, a pessoa já acorda cansada, como se não tive descansado nada durante a noite.

    Síndrome de Sjögren: A fadiga e o cansaço também está presente entre os sintomas da doença, muitas vezes incapacitante e inexplicável, que não melhora com o repouso.

    Ao identificar o cansaço frequente é aconselhado observar se existem outros sintomas associados e buscar auxílio médico para iniciar o tratamento adequado.
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    Qual a Relação entre Violência Psicológica e Reumatismo? (30 de Janeiro – Dia da Não a Violência)

    O dia 30 de Janeiro foi proclamado pela ONU como o dia da não violência em homenagem a Mohandas K. Gandhi cujo assassinato ocorreu nessa data, em 1948. Trata-se de uma iniciativa voltada à educação para a paz, a solidariedade e o respeito pelos direitos humanos. Mas qual a relação entre violência e Reumatismo? Seja ela física ou psicológica a violência age como inimiga número 1 para a saúde humana, afinal quem é agredido fisicamente é automaticamente submetido a um trauma psicológico.

    Este forte impacto emocional sobre a saúde mental é descontado na forma física, através de doenças alérgicas e doenças autoimunes como artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico, esclerodermia, dermatomiosite, síndrome de Sjögren. Além das doenças imunológicas, essa violência pode conduzir também a alterações de postura corporal ou a relações psicossomáticas, que são aquelas inter-relações entre processos mentais, emocionais e somáticos (pertencentes ou relativos ao corpo). Portanto, vamos juntos combater este mal que ainda nos ronda, dizendo não a violência!
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    Artrite reumatoide: dor e inchaço nas juntas são sinais da doença

    A Artrite Reumatoide é uma doença autoimune na qual as células de defesa erroneamente atacam as articulações, causando inchaço, vermelhidão e dor nas juntas, em geral nas mãos, joelhos, tornozelos, punhos, ombros e dedos. Geralmente simétrica, atinge de um lado e também do outro lado do corpo. É comum a pessoa acordar com o corpo rígido. Em casos raros, outros órgãos podem ser atingidos, como o coração, os vasos sanguíneos e o pulmão. Por vezes se inicia com um quadro súbito de febre e mal-estar.

    É comum se manifestar a partir dos 30 ou 40 anos, mas eventualmente pode surgir na infância ou na adolescência. A doença acomete mais mulheres do que homens em uma proporção de três mulheres para cada homem. As causas não estão totalmente elucidadas. Suspeita-se que resulte de interação entre predisposição genética e fatores ambientais, como estresse emocional e infecções, dentre outros. Quer saber mais? Acesse www.doutoraevelingoldenberg.com.br
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    Dor nas juntas? Confira as doenças reumáticas que possuem este sintoma

    As nossas juntas podem ficar doloridas por uma série de fatores, e uma delas pode ser pela prática de exercícios, por exemplo, mas em casos que a dor persiste você deve procurar um médico, pois existem casos em que as articulações doem sem motivo aparente. Nestes raros casos, a dor pode ser um sinal de que algo muito grave está acontecendo, incluindo a possibilidade de uma doença autoimune. Confira as doenças reumáticas que possuem este mesmo sintoma:
    1. Artrite séptica
    2. Gota
    3. Lúpus
    4. Artrite Reumatoide
    A dor articular nem sempre pode ser curada, embora possa ser tratada. Alguns médicos aplicarão antibióticos ou outros medicamentos prescritos. Outros podem melhorar por conta própria com bastante descanso. No entanto, qualquer dor persistente em suas articulações deve ser uma razão suficiente para consultar um médico. Acesse www.doutoraevelingoldenberg.com.br e agende já uma consulta.
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    Febre Amarela: Quais as contraindicações da vacina?

    A vacina contra a febre amarela faz parte do calendário básico de vacinação da criança e do adulto, em alguns estados do Brasil, com indicação para pessoas que residam ou que irão viajar para áreas endêmicas, pois a doença é transmitida através da picada de mosquito Haemagogus Sabethes ou Aedes Aegypti. A eficácia da vacina é de 98%, mas como qualquer outro procedimento clínico, é de suma importância consultar seu médico antes de se vacinar e analisar seu estado de saúde, principalmente aqueles que sofrem de alguma doença reumática. Segue lista de contraindicações apresentadas pelo Ministério da Saúde:
    • Crianças menores de 9 meses;
    • Pessoas portadoras de câncer;
    • Pacientes em quimioterapia e radioterapia;
    • Transplantados de órgãos sólidos e medula óssea;
    • Pessoas em uso de corticóide;
    • Pessoas infectadas pelo vírus HIV;
    • Pessoas em uso dos seguintes medicamentos:
    Azatioprina
    Ciclofosfamida
    Infliximabe
    Etanercepte
    Golimumabe
    Certolizumabe
    • Pessoas com miastenia gravis;
    • Pessoas com timoma;
    • Pessoas com Lúpus;
    • Pessoas com doença de Addison;
    • Pessoas com artrite reumatoide;
    • Gestante;
    • Alergia grave (choque anafilático) a algum componente da vacina ou ovo;
    • Mulheres amamentando bebês de até 6 meses;
    • Imunodeficiência.
    Se você possui alguma destas contraindicações, não é preciso pânico, apenas procure realizar uma triagem com profissionais da saúde, antes de tomar a vacina.
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    Dor nas costas: Como se livrar deste tormento

    De cada dez pessoas, pelo menos oito terão dor nas costas em algum momento de suas vidas. Seu pico de incidência situa-se dentro da faixa economicamente ativa (entre 35 e 55 anos de idade), embora não poupe adolescentes, nem idosos. Seja repentina, eventual ou constante, ela compromete as tarefas cotidianas e traz sérios prejuízos à atividade profissional. A dor nas costas é o principal motivo de falta ao trabalho no mundo inteiro e de afastamento pelo INSS no Brasil. Mas nem tudo está perdido. Metade das dores pode desaparecer em menos de um mês com a adoção de medidas simples, após um diagnóstico bem feito. Leia mais em http://doutoraevelingoldenberg.com.br/dor-nas-costas-comos-se-livrar-desse-tormento.html
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    Dor por todo o corpo, o que pode ser?

    Se você tem dor, fadiga, distúrbios do sono, distúrbios de memória e concentração e uma sacola de exames todos normais ou que não justificam seu quadro, pense... você pode ter fibromialgia. A fibromialgia caracteriza-se por um quadro de dor crônica espalhada por todo o corpo: são 18 pontos sensíveis na região do pescoço, ombros, nádegas, cotovelos, posterior dos joelhos e membros inferiores. Como é uma doença complexa e polissintomática, o diagnóstico geralmente é feito por exclusão de outros problemas com sintomas parecidos, como artrite reumatóide, artrose e doença muscular inflamatória (polimiosite). Dores reais, debilitantes e persistentes caracterizam essa síndrome, que ataca 2,5% da população, na proporção de quatro mulheres para cada homem. Tamanho é o desconforto que o paciente não consegue precisar sua origem, diz que dói tudo. Como não deformam, não matam, nem produzem "cara de dor", isto é, a pessoa não fica pálida e suando frio como em caso de cólica renal, as dores custam a ser valorizadas, mesmo prejudicando muito a qualidade de vida. A incompreensão – de familiares, amigos e às vezes até dos profissionais da saúde – agrava o sofrimento. Mas há luz no fim do túnel. Embora não tenha cura, o tratamento adequado mantém os sintomas sob controle.
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    Feliz Dia do Médico!

    São 27 anos de dedicação ao próximo. Uma vida para ajudar, curar ou ao menos melhorar a qualidade de vida das pessoas. Com muito amor e carinho, eu me dedico todos estes anos a esta nobre profissão chamada MEDICINA. A maior satisfação é o reconhecimento dos meus pacientes. Por isso, neste dia, não poderia deixar de agradecer a vocês que confiam a mim seu maior bem, a sua SAÚDE. Muito obrigada, Dra. Evelin Goldenberg
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    Quem precisa tomar?

    Vitaminas são substâncias essenciais ao corpo humano que precisam ser supridas pela alimentação. Era o que se pensava da vitamina D quando foi isolada, em 1922. Meio século depois os cientistas descobriram que ela também era produzida na pele, sob a ação dos raios ultravioletas. Mas já era tarde para mudar o nome.
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    Essa infecção transmitida por mosquito pode mimetizar a artrite reumatoide ou favorecer o aparecimento dela.

    Em 2016, o Brasil registrou quase 2 milhões de casos de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. A mais conhecida, a dengue, é também a mais grave: pode causar hemorragias e levar à morte. A zika provoca microcefalia em bebês e complicações neurológicas também em adultos. Já a chikungunya causa inchaço nas juntas e dores articulares que podem se tornar crônicas. Nosso clima tropical favorece a proliferação do mosquito, mas a dificuldade de acesso à água limpa e o saneamento precário em várias regiões do país exacerbam os surtos, alertaram ativistas da organização internacional de direitos humanos Human Rights Watch, em julho.
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    Depressão: Mais profunda e persistente que tristeza, ela pode ser superada.

    Nove em cada dez pessoas que sofrem de lúpus eritematoso sistêmico são mulheres, a maioria entre 20 e 45 anos de idade, portanto em plena idade fértil. Se antes as pacientes eram desaconselhadas a engravidar, hoje o controle adequado possibilita a realização deste sonho. Avanços no diagnóstico e tratamento melhoraram a detecção e o manejo desta enfermidade, que afeta 200 mil brasileiros, segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, mesmo assim permanece desconhecida por boa parte da população.
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    Lúpus: Comum em mulheres jovens, essa doença não é mais impedimento para a gravidez

    Nove em cada dez pessoas que sofrem de lúpus eritematoso sistêmico são mulheres, a maioria entre 20 e 45 anos de idade, portanto em plena idade fértil. Se antes as pacientes eram desaconselhadas a engravidar, hoje o controle adequado possibilita a realização deste sonho. Avanços no diagnóstico e tratamento melhoraram a detecção e o manejo desta enfermidade, que afeta 200 mil brasileiros, segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, mesmo assim permanece desconhecida por boa parte da população.
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    OSSOS DO OFÍCIO

    Dor nas costas, tendinite do ombro, síndrome do túnel do carpo e tenossinovite do punho e antebraço são os principais Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), anteriormente chamados de LER, Lesões por Esforços Repetitivos. Mais de 3 milhões e 500 mil trabalhadores referiram ter esse diagnóstico na Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) realizada pelo IBGE em 2013.
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    SÍNDROME DE SJÖGREN: MUITO PREVALENTE E POUCO CONHECIDA

    Secura na boca, diminuição na produção de lágrimas, além de ressecamento na vagina e na pele são os sintomas característicos da Síndrome de Sjögren (pronuncia-se xêgren), doença inflamatória crônica que afeta 2% da população, com predileção pelo sexo feminino: a cada dez pacientes atingidos, nove são mulheres. A maioria é diagnosticada após a menopausa, em especial quando a síndrome está associada à artrite reumatoide. Mas às vezes ela também ocorre na infância, adolescência e idade reprodutiva, podendo, inclusive, trazer complicações durante a gravidez.
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    OSTEOPOROSE: O MELHOR REMÉDIO É PREVENIR

    As estimativas são alarmantes. O número de fraturas de quadril decorrentes de osteoporose deve crescer três vezes até 2050, alcançando a marca de 6,3 milhões, segundo cálculos da Organização Mundial da Saúde. Além de dor, às vezes intensa, as fraturas causam incapacidade funcional e laborativa, perda da independência, medo, depressão e diminuição da qualidade de vida. Se as vértebras forem afetadas, a coluna pode sofrer um achatamento, uma curvatura anormal conhecida como “corcunda de viúva”, que produz alterações de postura, perda de altura, deformidades e mais dor. A fratura de quadril é o tipo mais grave pelo alto risco de imobilidade, dependência de cuidadores e morte por complicações, como infecções e embolia.
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    BIOLÓGICOS: MUDANÇA DE VIDA AOS PACIENTES REUMÁTICOS

    Doenças reumáticas potencialmente incapacitantes, como artrite reumatoide, artrite psoriásica, lúpus eritematoso sistêmico e espondilite anquilosante, dentre outras, podem ser tratadas e colocadas em remissão. Isso significa que, apesar de ter a doença, ela está controlada do ponto de vista clínico, laboratorial e radiológico, evitando a destruição articular e consequentes deformações. Novos e potentes fármacos estão mudando a vida dos pacientes para melhor. Se antes eram condenados a ficar inválidos, em cadeira de rodas, deformados ou incapazes de realizar as atividades do dia a dia, com estes novos fármacos eles podem ter vida normal.
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    A ESPONDILITE ANQUILOSANTE NÃO É UMA SIMPLES DOR NAS COSTAS

    Dor intensa na região lombar, sobretudo pela manhã, é um dos sintomas característicos da espondilite anquilosante, doença inflamatória reumática que pode comprometer os ossos da bacia, coluna, calcanhares e outras articulações. Ela acomete 1% da população, sendo causa importante de limitação funcional, comprometimento da capacidade de trabalho e piora da qualidade de vida. A dor também pode atingir toda a coluna, e irradiar para nádegas, parte posterior das coxas e pernas, muitas vezes sendo confundida com o “nervo ciático”.
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    DOR NAS COSTAS: COMO SE LIVRAR DESSE TORMENTO

    De cada dez pessoas, pelo menos oito terão dor nas costas em algum momento de suas vidas. Seu pico de incidência situa-se dentro da faixa economicamente ativa (entre 35 e 55 anos de idade), embora não poupe adolescentes, nem idosos. Seja repentina, eventual ou constante, ela compromete as tarefas cotidianas e traz sérios prejuízos à atividade profissional. A dor nas costas é o principal motivo de falta ao trabalho no mundo inteiro e de afastamento pelo INSS no Brasil. Mas nem tudo está perdido. Metade das dores pode desaparecer em menos de um mês com a adoção de medidas simples, após um diagnóstico bem feito.
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    EULAR 2017

    A Dra. Evelin Goldenberg está em Madri, na Espanha, acompanhando um dos mais importantes eventos mundiais de Reumatologia. O EULAR 2017 reúne médicos, cientistas, profissionais de saúde, laboratórios e associações médicas e de pacientes para uma troca de experiências que muito contribui para a melhora do tratamento e do diagnóstico das doenças reumáticas. Dentre os assuntos tratados neste evento, a médica destaca:
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    O QUE É REUMATISMO

    Você já deve ter ouvido falar que reumatismo é doença de idosos, problema nas juntas. E tem sempre alguém que emenda: “Junta tudo e joga fora”. Brincadeiras à parte, apesar desse termo ser popular, na verdade não existe uma enfermidade chamada reumatismo. Trata-se de uma expressão genérica para designar mais de duzentas doenças que atingem ossos, músculos, cartilagens, articulações, ligamentos e tendões.
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    FIBROMIALGIA: QUANDO TUDO DÓI

    Se você tem dor, fadiga, distúrbios do sono, distúrbios de memória e concentração e uma sacola de exames todos normais ou que não justificam seu quadro, pense… você pode ter fibromialgia.

    Dores reais, debilitantes e persistentes caracterizam essa síndrome, que ataca 2,5% da população, na proporção de quatro mulheres para cada homem. Tamanho é o desconforto que o paciente não consegue precisar sua origem, diz que dói tudo. Como não deformam, não matam, nem produzem “cara de dor”, isto é, a pessoa não fica pálida e suando frio como em caso de cólica renal, as dores custam a ser valorizadas, mesmo prejudicando muito a qualidade de vida. A incompreensão – de familiares, amigos e às vezes até dos profissionais da saúde – agrava o sofrimento. Mas há luz no fim do túnel. Embora não tenha cura, o tratamento adequado mantém os sintomas sob controle.
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    USO DA CANNABIS: FAZ BEM OU MAL?

    Estudo publicado no Medscape Rheumatology em janeiro 2017 mostrou evidências benéficas e maléficas do uso terapêutico da Cannabis.

    A Academia nacional de Ciências, engenharia e medicina americana (NAS) sugere que o consumo de cannabis provavelmente aumenta o risco de desenvolver esquizofrenia, outras psicoses e transtornos de ansiedade social, e em menor grau, depressão.
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    REUMATOLOGIA E SUAS DIVERSAS DOENÇAS REUMÁTICAS

    A Reumatologia é uma especialidade que estuda um grande número de diferentes doenças que tem em comum o comprometimento do aparelho ósseo-articular, ou seja, ossos, músculos, cartilagem, articulações, tendões, mas, também podem comprometer outros órgãos como: rins, vasos, cérebro, coração, pele, pulmões, nervos entre outros, sendo assim não existe reumatismo, mas sim doenças reumáticas que se dividem em vários grupos.
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    ARTRITE REUMATÓIDE: É A SEGUNDA MAIOR CAUSA DE ARTRITE CRÔNICA
    SAIBA COMO TRATA-LA

    A artrite reumatoide é a principal doença inflamatório articular, tem uma prevalência de aproximadamente 1% (0,15 a 1,7%) da população mundial. No Brasil um estudo de 2004 mostrou uma prevalência de 0,46%. Sua incidência anual mundial é de aproximadamente 0.1-0.2/1000 em homens e 0.2-0.4/1000 em mulheres.
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    ESCLERODERMIA: O QUE É E AS SUAS CONSEQUÊNCIAS

    Esclerodermia é uma doença do tecido conjuntivo que afeta a pele, e algumas vezes os órgãos internos. Apresenta uma variação muito grande em termos de prognóstico. Para alguns pacientes representa apenas um incômodo, enquanto para outros é uma doença grave e letal, sendo para a maioria uma doença que afeta o modo como elas vivem o seu dia a dia. A esclerodermia é classificada como uma doença autoimune devido ao fato de que o sistema imunológico ativado agride os tecidos do próprio organismo.
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